quarta-feira, 25 de abril de 2007

A Arte do Bonsai

Quando iniciei com este hobby, não fazia idéia da complexidade e beleza que envolve o cultivo desta planta. Após a leitura de vários livros, revistas e sites especializados na internet, tenho a certeza que irei morrer sem ao menos descobrir tudo que esta arte pode oferecer.
Quem não se encanta ao ver aquelas pequenas árvores em jardins, eventos, exposições e lojas especializadas? Mal se sabe o número de estilos, espécies, técnicas, ferramentas, insumos, etc., que envolvem o seu cultivo. E o mais importante; a paciência e a dedicação.
Com tempo e experiência espero contribuir com mais detalhes e relatos sobre esta incrível arte e toda sua beleza.
Para deleite, seguem fotos de meus estilos preferidos (até agora).
Até.

Varrido pelo vento:

Raízes sobre pedra:

Vassoura:

Eclipse

Essa música do Pink Floyd, do álbum The Dark Side of the Moon,
terceiro mais vendido na história da música e primeiro mais
vendido de um grupo de Rock, sempre me disse muito.
Espero que para vocês também.
Até.


All that you touch
All that you see
All that you taste
All you feel.
All that you love
All that you hate
All you distrust
All you save.
All that you give
All that you deal
All that you buy,
beg, borrow or steal.
All you create
All you destroy
All that you do
All that you say.
All that you eat
And everyone you meet
All that you slight
And everyone you fight.
All that is now
All that is gone
All that's to come
and everything under the sun is in tune
but the sun is eclipsed by the moon.
"There is no dark side of the moon really. Matter of fact it's all dark."

quarta-feira, 18 de abril de 2007

Orçamento Familiar


Participei recentemente de um treinamento sobre Orçamento Familiar oferecido pelo Citibank, dentro do projeto Unibank University. O palestrante, Sr. Fabio Gallo Garcia, autor de vários livros sobre economia familiar, doutor no assunto e professor da FGV, abordou de forma objetiva e com o uso de linguagem de fácil entendimento, conceitos sobre receitas, despesas, organização, economia para aposentadoria e um item que me chamou muito a atenção; entendimento familiar.
O interessante é pensar que pouco dispomos de nosso tempo para organizar nossa vida financeira e de nossa família. Sem generalizar, mas é assim que a maioria das pessoas do meu convívio, ou seja, os exemplos que possuo, se encontram.
Prendi-me no item do entendimento familiar, pois percebo que são poucas as famílias que o fazem. Não se vê muitos pais abrindo para os filhos na janta de sexta a noite, por exemplo, que a meta deles é adquirir o carro do ano em curto prazo ou comprar aquela casa dos sonhos “até o final do ano”. Tampouco se procura saber o que acham ou qual a sugestão dos filhos e demais integrantes da família para toda a questão financeira na qual estão inseridos. Não se discute, e como conseqüência, não se adquire um compromisso dentro do grupo familiar para que todos se esforcem e trabalhem em função dos objetivos.
Ele conclui o tópico sugerindo que se monte o Orçamento Familiar, se estipule o indivíduo mais organizado do grupo familiar para que o mesmo cuide de todo este processo, se defina o indivíduo responsável pelos pagamentos (questão operacional do processo) e que se estipule metas a serem alcançadas, dentro da necessidade e desejo de cada integrante do grupo ou de todo o grupo.
Fica aqui a sugestão para nos interarmos mais sobre este assunto de grande importância, levando em consideração nosso quadro econômico e as dificuldades que ele nos apresenta.
Até.

terça-feira, 17 de abril de 2007

Perfeição existe!

Performances de feras do mundo do Rock!
Até.

Pérola do Queen e David Bowie:





Outra versão, tão boa quanto:





Essa música não foi feita no planeta terra, mas fora dele:





Roots:





Esqueça o vídeo, se concentre apenas no som do Oasis:





Ópera rock... só eles conseguem:




terça-feira, 10 de abril de 2007

Pequenos gestos fazem a diferença...

Incrível a campanha que Juan Mann iniciou na Austrália em 2004 e que só agora a pouco (final de 2006) vem a público através da net. O cara, carregando apenas um cartaz com os dizeres “Free Hugs” - abraços grátis, anda pelas ruas de Sydney oferecendo abraços a quem os desejar ou àqueles que não tiverem vergonha de aceitá-los.
Com trilha sonora de Sick Puppies, o vídeo com pouco mais de três minutos e meio nos remete ao cotidiano de nossas metrópoles e a insensatez do ser humano diante de outros seres. Digo isso, pois a maioria das pessoas que aparecem no vídeo não se sentem a vontade para abraçar Juan ou nem mesmo o percebem, estão absortas na rotina que as consome pouco-a-pouco. Não quero aqui fazer uma apologia ao não trabalho ou ao não estudo, mas acho que as duas coisas podem andar juntas. Devemos olhar mais para o lado, para nosso “irmão”, para nossos colegas e amigos. Nos perguntar se podemos fazer algo mais além do simples bom dia, boa tarde e boa noite passageiro, frio e sem sentimento.
Fiz um pequena procura no youtube para ver qual a extensão do projeto, que tem até página na internet (www.freehugscampaign.org), e me deparei com diversas pessoas mundo afora que, a exemplo de Juan, fizeram o mesmo em suas cidades. Inclusive, há muitos exemplos filmados aqui no Brasil e um muito famoso do clipe da música “Você me faz tão bem” do grupo Detonautas.
Gente de coragem que abriu espaço na agenda para levar um estímulo e um simples exemplo de carinho e amor a pessoas desconhecidas. Quantas destas pessoas não necessitavam naquele momento de uma expressão destas? Quantas achavam a vida não ter sentido algum? Quantos de nós somos assim ou nos sentimos assim? Eu muitas vezes me sinto o último dos terráqueos e confesso que um abraço desses poderia mudar muita coisa...
Até.